VÍDEO: Especialista fala sobre a possível cura do câncer por meio da biologia molecular
De acordo com Rildo Sobral, estudiosos da biologia molecular estão trabalhando para traçar um tratamento específico para cada tipo de câncer.
Com os avanços dos estudos para produção de uma vacina contra Covid-19, um vírus até então desconhecido, que causou uma das maiores pandemias em todo o mundo, cientistas e especialistas também tem esperança para conseguir avançar em novos remédios, vacinas e até mesmo a cura do câncer.
O especialista em citologia clínica, Rildo Sobral, foi entrevistado no programa Balanço Diário e detalhou várias possibilidades para o tratamento da doença.
De acordo com o citologista, estudiosos da biologia molecular estão trabalhando para traçar um tratamento específico para cada tipo de câncer. “Existe uma tendência muito grande de tornar cada tratamento o mais específico possível e isso só é viável com a biologia molecular e tem resultados animadores”, afirmou Rildo.
A biologia molecular tem como campo de estudo as interações bioquímicas celulares envolvidas na duplicação do material genético e na síntese protéica. É uma área intimamente ligada à genética e à bioquímica. Consiste principalmente em estudar as interações entre os vários sistemas da célula, partindo da relação entre o DNA e o RNA.
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Existem exames de diagnósticos de doenças como o imunocitoquímica, que é o conjunto de técnicas que usam anticorpos para identificar células, que funcionam como antigénios, nos tecidos, também a imuno-histoquímica, utilizado como um estudo complementar do diagnóstico anatomopatológico ou para fins de investigação científica. O citologista afirma que é um caminho para cura do câncer. “Como já conseguimos diagnosticar doenças por meio da imunocitoquímica e da imuno-histoquímica, então podemos entender que estamos caminhado para um novo tempo com relação a cura do câncer”, disse.
Mas de acordo com o especialista a produção da vacina, o caminho é extenso o caminho. “Fazer uma vacina contra o câncer é muito complicado, pois existem vários tipos da doença, cada uma com a característica bem particular, então demandaria um grande esforço para produção de uma vacina capaz de atingir a todos os casos”, finalizou.
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