VÍDEO: Secretário executivo da saúde afirma que em 20 minutos de exposição uma pessoa pode ser infectada
Antes precisava de mais de 40 minutos à uma hora de exposição para um pessoa ser infectada pelo Covid-19, mas com as novas variantes o tempo diminuiu mais da metade.
O secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Daniel Beltrami, postou um novo vídeo nas redes sociais falando sobre os 11 meses da pandemia causada pela Covid-19 e sobre o avanço da doença em todas as regiões do Brasil.
“A pandemia não está em apenas uma região, mas em todas as regiões do país e ainda receber reforço negativo de mutações, o vírus mais especializado em infectar se espalhando numa velocidade muito maior”, detalho
Beltrami reforçou que sem a proteção da máscara e as aglomerações fica ainda mais fácil do contágio das variantes. De acordo com ele, antes precisava de mais de 40 minutos à uma hora de exposição para um pessoa ser infectada pelo vírus e com as novas variantes uma exposição de apenas 20 minutos é o suficiente para a transmissão.
Outra preocupação relatada pelo secretário executivo não é apenas a falta de leitos para os pacientes, mas também a escassez de profissionais da saúde e de medicamentos em quantidades suficientes.
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Daniel Beltrami fez um apelo para que a população faça um esforço para manter o distanciamento, usar máscaras sair apenas para trabalhar e abastecer suas casas. “Na sua casa, você não está isolado. Isolados estão as pessoas internadas nos hospitais, numa enfermaria ou numa UTI e não pode encontrar ninguém, não pode ter afeto e contato direto, por mais que os hospitais ofereçam as ligações por vídeo chamadas”, alertou.
Beltrami também relatou a exaustão dos profissionais de saúde. “As pessoas internadas estão se esforçando para ficarem curados, os profissionais de saúde que tem tombando, sucumbido, morrido, porque é isso, você tenta se proteger, mas um minuto distraído acaba se contagiando perdendo sua vida ou contagiando outras pessoas”, declarou.
O secretário também listou vários remédios e vitaminas que não fazem efeito contra ao coronavírus como: a cloroquina, azitromicina, invermectina, Anita, nitazoxanida. Nem as vitaminas A, B, C, D nem zinco. “Todas essas coisas não entregam resultado de proteção, elas não diminuem os sintomas elas não evitam que vocês vão para o hospital, elas não diminuem o tempo de internação, nem a gravidade da doença, nem evita que você morra”, frisou.
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