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VÍDEO: “Começou 2022” diz historiador sobre sucessão presidencial que prevê Lula e Bolsonaro na disputa

O também crítico político, questionou a credibilidade das pesquisas que estão sendo realizadas por diversos meios de comunicação com os dois políticos no palio.

Por Juliana Santos

25/05/2021 às 21h18

O historiador e crítico político Gilvan Rodrigues, em participação no programa Balanço Diário dessa segunda-feira (24), falou sobre as projeções que já estão sendo colocadas para a sucessão presidencial em 2022.

Após a anulação das decisões sobre os processos do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, a postulação do político a presidência da republica vem se desenhado e um embate contra Jair Bolsonaro já é esperado pelo crítico. “A corrida presidencial já começou. E a entrada de Lula no palio surpreendeu a todos e para Lula a eleição começou após as anulações das condenações”, comentou.

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Gilvan Rodrigues questionou a credibilidade das pesquisas que estão sendo realizadas por diversos meios de comunicação que mostram grande diferença de votos entre Lula e Bolsonaro. “Algumas delas está tendo manipulação, pois é impossível você está com 10 pontos atrás em uma pesquisa e na outra está 10 a frente, existe uma diferença de 20%, isso mostra como o sistema brinca com o cidadão”, relatou.

O historiador afirmou também que os políticos usam as pesquisas para manipular as pessoas e conseguir votos sem apresentar projetos. “Eles estão acostumados de usar a pesquisa para conseguir votos, sem mostrar projeto e medidas para as classes mais baixas, na educação, infraestrutura e no país como um todo, isso é chamar o cidadão de burro”, comentou.

Gilvan Rodrigues é historiador e crítico político. (Foto: Reprodução)

Gilvan também criticou a forma que o Brasil aparece nos meios de comunicação internacional. “É uma vergonha para nosso país, olhem os comentários feitos nos jornais americanos, espanhóis, Reino Unido, para ver a chateação e gozação que o Brasil passa com essas situações não só das eleições, mas com outras atitudes também que são feitas por nossos grandes políticos”, frisou.

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