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Empresas norte-americanas realizam estudos para desenvolverem base de lançamento de foguetes no RN

Proposta é desenvolver Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, localizada em Parnamirim

Por Portal Diário com Assessoria

12/10/2020 às 22h17 • atualizado em 12/10/2020 às 22h18

Proposta é desenvolver Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, localizada em Parnamirim

Uma base de lançamentos de foguetes no Rio Grande do Norte pode estar nos planos de uma gigante norte-americana: a Space X, empresa de sistemas aeroespaciais e de serviços de transporte espacial. Trata-se de um prospecto da indústria aeroespacial junto ao Governo Federal e que pode se concretizar em uma parceria público-privada.

A proposta é desenvolver o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, localizada no município de Parnamirim, que se tornou a primeira base aérea de foguetes da América do Sul em 1965. O local opera o lançamento de foguetes de pequeno e de médio porte. Desde a fundação da plataforma, pelo menos 400 lançamentos já foram realizados no local.

A informação privilegiada é do empresário Alex Garcia, CEO da HIMNI.com, empresa americana especializada em inteligência artificial, desenvolvimento de softwares e hardwares customizados que teve acesso ao projeto. “As conversas estão acontecendo, a empresa mostrou interesse em investir R$ 200 bilhões no Brasil nesse projeto. As probabilidades são grandes”, disse.

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O interesse da empresa americana, ao prospectar a possibilidade de desenvolver a área, é o privilégio geográfico da base militar no Rio Grande do Norte, próxima da Linha do Equador, com pouca chuva e uma grande área de impacto representado pelo oceano e condições de ventos favoráveis. “O foco é no turismo espacial, então aquela região pode desenvolver muito”, afirmou o empresário. O local, inclusive, também tem foco nesse setor atualmente.

O diálogo sobre o projeto está sendo traçado pelo empresário Richard Brenson, CEO da Vision Galactic, braço da SpaceX e quem está à frente das conversar com o Ministério da Ciência e Tecnologia.

Por ser uma pauta em desenvolvimento, e que ainda é objeto de prospecção junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia, o projeto ainda não foi publicizado.

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