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Anísio Maia defende requalificação do Centro Histórico que valorize a população que reside na área

O Centro Histórico de João Pessoa teve o reconhecimento nacional em 2007 com tombamento da área que totaliza em torno de 37 hectares

Por José Dias Neto

18/08/2020 às 18h58 • atualizado em 18/08/2020 às 18h59

Centro histórico de João Pessoa-PB. Foto: Reprodução da internet

O deputado estadual e pré-candidato a prefeito de João Pessoa, Anísio Maia (PT) defendeu nessa segunda-feira (17), data que lembra o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, a importância de construir políticas públicas consistentes para a preservação e requalificação do Centro Histórico de João Pessoa e de outros bens históricos existentes na capital dos paraibanos.

De acordo com o parlamentar, a forma como o patrimônio histórico tem sido gerido, sem interlocução com a população que mora na área e sem estabelecer uma política pública permanente de restauração e ocupação é preocupante.

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“A nossa cidade tem um dos conjuntos arquitetônicos mais importantes do país, que precisa de políticas públicas que fortaleçam a preservação patrimonial, o turismo e a moradia no Centro. Será que vamos ter que esperar o Centro Histórico ruir porque há gestores que só privilegiam a orla? Tem que ter cuidado e respeito por quem também vive no nosso Centro Histórico”, frisou.

VALOR HISTÓRICO

O Centro Histórico de João Pessoa teve o reconhecimento nacional em 2007 com tombamento da área que totaliza em torno de 37 hectares e integra, aproximadamente, 700 edificações, além de ruas e praças que vão da área do Porto do Capim até as Trincheiras e Praça da Independência.

Anísio Maia é o autor de lei de nº 9.731, de 04 de junho de 2012, que autoriza a alienação de bens imóveis que forem tombados ou desapropriados, mas que estavam abandonados. A lei autoriza a aquisição do imóvel por parte da iniciativa privada, que passa a ter a obrigação de realizar as obras de restauração e conservação com base nos pareceres do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba – Iphaep.

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