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VÍDEO: Ao justificar aumento de combustíveis, Bolsonaro diz que ‘não morre de amores’ pela Presidência

Ao falar com apoiadores no 'cercadinho', o presidente voltou a tentar se eximir da sua responsabilidade pelos seguidos aumentos nos preços dos combustíveis

Por Jocivan Pinheiro

26/01/2022 às 18h04 • atualizado em 26/01/2022 às 18h09

Ao falar com apoiadores no ‘cercadinho’ do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a tentar se eximir da responsabilidade pelos seguidos aumentos nos preços dos combustíveis. Em tom de ameaça, ele insinuou que se Lula (PP) for eleito presidente, a população vai ‘pagar pelo que colheu’.

“Não sou o malvadão. Por mim estaria lá em baixo o preço disso tudo. Mas o mundo todo está sofrendo. É injusto botar a culpa em mim. Quem fechou tudo de forma irresponsável, bota a culpa em cima da gente. O que a gente pode perder ou ganhar no futuro? Eu não vou falar o quê. Vocês vão pagar ou não por aquilo que vocês escolheram”.


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Em seguida. Bolsonaro disse que não ‘morre de amores’ pela presidência da República: “Não estou reclamando porque entendo que foi uma missão de Deus, até pelas consequências, a facada, formar um ministério diferente dos demais. Mas parece que alguns querem que volte isso aí”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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