VÍDEO: Adriano Galdino e João Azevêdo criticam antecipação do Republicanos em apoiar Cícero: “Foi precipitada”
Apesar de discordar da decisão tomada nesse momento pelo partido, Adriano Galdino afirmou que apoia Cícero Lucena porque será o candidato do governador
O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (Republicanos), e o governador João Azevêdo (PSB), em entrevista ao portal Mais PB nesta segunda-feira (06), criticaram a decisão do partido Republicanos de antecipar a definição de apoio à reeleição do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP). Ambos classificam a decisão como ‘precipitada’.
Segundo Adriano Galdino, na reunião realizada neste domingo (05) estavam presentes o presidente do Republicanos na Paraíba, deputado federal Hugo Motta; o deputado federal Wilson Santiago, o deputado estadual Wilson Filho, o próprio prefeito Cícero Lucena, entre outros. Porém, Adriano Galdino lamentou a ausência dos demais federais e estaduais para decidir coletivamente o apoio.
Apesar de discordar da decisão ter sido tomada nesse momento pelo partido, Adriano Galdino afirmou que apoia Cícero Lucena porque será o candidato do governador.
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“Achei precipitada. Achei essa antecipação sem motivo nenhum. Todavia, eu estou de acordo com o apoio a Cícero, não por decisão do Republicanos. Essa decisão do Republicanos eu estou contra. Mas, sim, porque Cícero é o candidato do governador João e, na minha leitura, o melhor candidato para prefeito de João Pessoa”, disse o deputado.
Governador estava ao lado de Cícero Lucena
Já o governador João Azevêdo, ao lado do prefeito Cícero Lucena, também criticou a ‘antecipação do processo eleitoral’ e disse que é a oposição que deve ter pressa para articular apoios.
“Eu acho que antecipar o processo eleitoral não é bom. Na minha campanha eu vivia dizendo isso porque, insistentemente, eu era provocado a iniciar a disputa política antes do período, e eu dizia sempre que estava focado na gestão”, falou o governador. “Essa reunião foi extremamente importante, mas ela tem que ser tratada como um fato político. Mas que não interfira – e eu tenho certeza que não interferirá – no desenrolar da gestão durante esse dois anos”, acrescenta.
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