Cerca de 69% dos paraibanos pretendem homenagear as mães com presentes, aponta pesquisa da Fecomércio
A maioria dos entrevistados está otimista e irá continuar a tradição de dar presentes no Dia das Mães, que é considerada a mais importante para o comércio neste primeiro semestre
69,35% dos paraibanos afirmam que pretendem da presentes às mães no dia 14 de maio, Dia das Mães. A Pesquisa realizada pelo Instituto de Planejamento, Estatística e Desenvolvimento (INDEP) da Fecomércio Paraíba mostra que a grande maioria está otimista e irá continuar a tradição de dar presentes nesta data, considerada a mais importante para o comércio neste primeiro semestre.
“Podemos atribuir esse bom resultado, em parte, ao aumento do nível de emprego com carteira assinada, a redução da inflação nos dois últimos meses desse ano e aos saques aniversários das contas do FGTS dos trabalhadores. Esses fatores contribuíram para tornar os consumidores mais otimistas, e parte desse otimismo pode ser destinado às compras dos presentes do Dia das Mães”, destacou o presidente da Fecomércio Paraíba, José Marconi Medeiros.
Como nos anos anteriores, os itens de vestuário serão os mais procurados pelos filhos (26,77%). Os perfumes (24,19%) aparecem em segundo lugar, seguidos pelos eletrodomésticos e eletroeletrônicos (13,23%). Dentre estes, os mais citados foram os smartphones, apontados por 24,39% dos respondentes. Na lista dos presentes ainda aparecem: fogão (12,20%), máquina de lavar roupa e liquidificador, cada com 9,76% das intenções de compra. Outros produtos também foram citados, a exemplo de calçados (11,94%), bolsas (4,84%), cosméticos (4,52%), móveis (3,87%) e joias e bijuterias (3,55%).
Se a maioria dos filhos quer presentear com roupas, as mães preferem ganhar eletrodomésticos ou eletroeletrônicos (27,94%), sendo que destes, os smartphones foram os mais citados (26,32%), seguidos por fogão (13,16%), máquina de lavar, televisão e micro-ondas, com 10,53% cada.
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De acordo com a pesquisa, o maior número de entrevistados possui renda mensal entre um e dois salários mínimos, representando um percentual de 33,78%. Em seguida, encontram-se os consumidores com rendimento de até um salário mínimo (33,11%) e superior a seis salários (3,36%). Ainda no que condiz à faixa de renda, 11,41% dos consumidores afirmaram não possuir rendimentos (representando os que não têm ocupação remunerada ou estão fora do mercado, são dependentes financeiros dos cônjuges ou estudantes).
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