Júnior Araújo reafirma compromisso na luta contra as drogas e defende campanha educativa em eventos na Paraíba
O parlamentar apresentou o projeto de lei 2304/2020, que propõe a obrigatoriedade de divulgação de mensagens educativas em eventos artísticos, culturais e esportivos no estado, visando à prevenção do uso de drogas e outras substâncias entorpecentes
Na Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) desta terça-feira (03), o deputado estadual Júnior Araújo (PSB), reafirmou seu compromisso na luta contra as drogas, destacando esta como uma de suas principais bandeiras desde o início de seu mandato. Araújo enfatizou sua posição como defensor intransigente no combate ao uso e tráfico de entorpecentes, além de sua participação ativa em frentes parlamentares dedicadas a essa causa.
O parlamentar apresentou o projeto de lei 2304/2020, que propõe a obrigatoriedade de divulgação de mensagens educativas em eventos artísticos, culturais e esportivos no estado, visando à prevenção do uso de drogas e outras substâncias entorpecentes.
“A dependência química é um dos maiores problemas sociais e de saúde pública da atualidade, afetando pessoas de todas as raças, classes sociais e crenças, destruindo suas perspectivas de futuro e impactando suas relações sociais e profissionais”, afirmou Júnior Araújo.
Ele destacou que o uso de substâncias entorpecentes tem afetado principalmente os jovens, que muitas vezes são atraídos para o vício por curiosidade ou pressão social, e também os atletas, que, deslumbrados com a fama e o sucesso, acabam se envolvendo em práticas prejudiciais. “Divulgar o cuidado e a nocividade do uso de drogas em eventos é essencial para disseminar conhecimento e fortalecer a importância de hábitos saudáveis”, acrescentou.
Além disso, o deputado apresentou o requerimento 10760/2024 ao governado, solicitando a instalação de um Centro de Recuperação para Usuários de Drogas e Dependentes Químicos em Cajazeiras.
“Os Centros de Recuperação representam uma oportunidade de recomeço para essas pessoas, proporcionando acesso ao tratamento adequado e permitindo sua reinserção na sociedade de maneira sóbria e ativa. Essa iniciativa reflete o dever do poder público em oferecer assistência e saúde, visando erradicar os males que assolam nossa sociedade e colocam nossos cidadãos em situação de extrema vulnerabilidade”, concluiu.
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