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Bordados que contam histórias: tem início, em Campina Grande, o 34º Salão do Artesanato Paraibano

Evento, promovido pelo Sebrae Paraíba e Governo do Estado, deve receber mais de 100 mil visitantes até o dia 3 de julho

Por Portal Diário com Assessoria de Imprensa SEBRAE-PB

10/06/2022 às 08h58

Abertura do 34º Salão do Artesanato Paraibano, em Campina Grande. (Foto: divulgação).

Com expectativa de movimentar R$ 1,3 milhão em vendas, teve início na última quarta-feira (8), em Campina Grande, o 34º Salão do Artesanato Paraibano. Após dois anos de interrupção, por conta da pandemia de Covid-19, o Salão retorna à Rainha da Borborema no ritmo do São João, proporcionando visibilidade ao artesanato e à cultura do estado durante o seu principal evento turístico. Promovido através de uma parceria entre o Sebrae Paraíba e o Governo do Estado, o Salão está sendo realizado no Museu de Arte Contemporânea (MAC) da cidade, até o dia 3 de julho.

Participaram da solenidade de abertura do evento, realizada no final da tarde, o diretor de administração e finanças do Sebrae Paraíba, Neto Franca; o diretor técnico da instituição, Luiz Alberto Amorim; o governador da Paraíba, João Azevêdo; e a gestora do Programa do Artesanato Paraibano (PAP), Marielza Rodriguez.

“A inclusão produtiva, através do empreendedorismo, gera independência social e financeira e esse é o caminho. Por essa razão, apostar em um Salão do Artesanato como esse nos faz ver o quanto muitas pessoas conseguiram avançar e crescer através do empreendedorismo. Isso, por si só, justifica todo e qualquer investimento que foi feito pelo Sebrae ao longo dos últimos anos, no Salão e em toda a cadeia produtiva do artesanato”, enfatizou Luiz Alberto Amorim.

Abertura do 34º Salão do Artesanato Paraibano, em Campina Grande. (Foto: divulgação).

Por sua vez, o governador João Azevêdo enalteceu a parceria com o Sebrae para a realização do Salão, destacando que a instituição é uma grande parceira dos eventos que incentivam e dão visibilidade ao empreendedorismo. “Esse será o maior Salão do Artesanato que Campina Grande já viu, nesse retorno da realização dos eventos presenciais, depois de dois anos de pandemia. Tenho certeza que será uma grande festa do artesanato paraibano, que está sendo reconhecido nacional e internacionalmente”, afirmou.

Bordados que contam histórias – Contando com a participação de 400 expositores, de todas as regiões do estado, o 34º Salão do Artesanato Paraibano tem como tema “Bordados que contam histórias”, prestando uma homenagem ao talento dos profissionais que dominam essa técnica milenar, utilizada para ornamentar tecidos através do manuseio habilidoso de linha e agulha.

Entre esses homenageados, está a artesã Thalilia Costa, do município de Alagoa Nova, que participa do Salão do Artesanato desde a sua primeira edição. Bordadeira desde os seis anos de idade, a artesã destacou a visibilidade proporcionada pelo evento. “O Salão é uma vitrine para muitos pais de família e para mulheres que conseguiram através do artesanato a sua independência”, ressaltou.

Segundo o Programa do Artesanato Paraibano (PAP), a tipologia do bordado tem maior tradição nos municípios de João Pessoa, Campina Grande (especialmente no distrito de Galante), Serra Redonda, Alagoa Nova e Gurinhém. Além do bordado, outras 22 tipologias do artesanato paraibano estarão representadas no Salão, que funcionará todos os dias, das 15h às 22h.

A entrada no evento é gratuita, com arrecadação voluntária de alimentos não perecíveis para posterior doação a instituições filantrópicas. A expectativa dos organizadores é de que o Salão receba mais de 100 mil visitantes até o dia três de julho, valorizando e proporcionando visibilidade para o talento dos artesãos paraibanos e para a história e a cultura do estado.

Veja mais fotos da abertura do 34º Salão do Artesanato Paraibano:

Sebrae 50+50 – Em 2022, o Sebrae celebra 50 anos de existência, com atividades em torno do tema “Criar o futuro é fazer história”. Denominado Projeto Sebrae 50+50, a iniciativa enfatiza os três pilares de atuação da instituição: promover a cultura empreendedora, aprimorar a gestão empresarial e desenvolver um ambiente de negócios saudável e inovador para os pequenos negócios no Brasil. Passado, presente e futuro estão em foco, mostrando a evolução desde a fundação em 1972 até os dias de hoje, com um olhar também para os novos desafios que virão para o empreendedorismo no país.

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