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VÍDEO: Secretária de Educação de Cajazeiras concorda com proibição de celular nas escolas: “Vamos cumprir”

Joseanne Maciel destacou que o uso da tecnologia para a educação é algo positivo, enaltecendo os avanços que contribuíram para o ensino no país. Mas, quando se trata de alunos com dispositivos nas salas, ela avalia ser muito prejudicial para o aprendizado

Por Fernando Alencar

10/02/2025 às 18h05 • atualizado em 10/02/2025 às 18h06

Em entrevista ao programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, a secretária de Educação do município de Cajazeiras, no Sertão Paraibano, Joseanne Maciel, disse que o celular pode distrair a atenção dos alunos em sala de aula, fazendo com que os mesmos tenham dificuldades no aprendizado.

A Lei nº 15.100/2025, que restringe o uso de celulares nas escolas, já está em vigor no Brasil. Agora, é responsabilidade de cada rede de ensino, tanto pública quanto privada, definir suas próprias estratégias para o ano letivo.

Essa legislação surgiu em resposta ao aumento das discussões sobre o uso desses dispositivos nas instituições de ensino, que têm gerado preocupações consideráveis entre especialistas e a sociedade em geral, devido aos impactos negativos no aprendizado, na concentração e na saúde mental dos jovens.

Joseanne Maciel disse que vai fazer cumprir a lei em Cajazeiras. “Menos tela, mais integração e mais compromisso e foco com o aprendizado, que nós sabemos que o uso excessivo de telas está diminuindo a concentração e o rendimento das nossas crianças, adolescentes e jovens.”

Joseanne destacou que o uso da tecnologia para a educação é, sim, algo muito positivo, enaltecendo os avanços que contribuíram para o ensino no país. Mas, quando se trata de aluno com dispositivo em sala de aula, isso é muito prejudicial para o aprendizado.

É importante destacar que a lei não proíbe completamente o uso de celulares, mas impõe restrições durante as aulas, recreios e intervalos, com o objetivo de permitir que os alunos se concentrem nas atividades diárias e interajam com seus colegas.

O uso dos dispositivos ainda é permitido para fins pedagógicos, desde que haja autorização do professor, além de ser permitido em situações de acessibilidade, saúde e segurança. Dessa forma, a medida busca proteger a saúde mental, física e emocional de crianças e adolescentes, promovendo um ambiente escolar mais saudável e equilibrado.

DIÁRIO DO SERTÃO

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