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VÍDEO: Lula pede união nacional, diz que Brasil precisa de paz e garante: ‘vamos percorrer esse país’

Lula encerrou o discurso anunciando que passará a andar por todo o país e buscou animar a militância: “É proibido ter medo de provocações. Vamos vencer distribuindo amor, paz, sorrisos”

Por José Dias Neto

07/05/2022 às 16h15 • atualizado em 07/05/2022 às 16h16

Em seu discurso, no lançamento da chapa com o ex-governador Geraldo Alckmin, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que “nunca foi tão fácil escolher” em uma eleição. Ele fez um apelo pela união nacional: “É uma conclamação a todas as pessoas, de todas as gerações, todas as classes, todas as religiões, todas as raças, todas as regiões do país, para que recuperemos a democracia e a soberania”.

A defesa da soberania e união nacional foi a base do discurso de Lula. O pronunciamento do petista foi lido e durou mais de 40 minutos.

“Precisamos assumir o compromisso de voltar a governar este país. O momento grave nos obriga a unir nossas forças. É preciso unir os democratas de todos os matizes e origens, de todas as classes sociais para enfrentar e vencer a ameaça totalitária. Queremos a volta da concórdia e da paz neste país e este é o sentido de nossa unidade. Precisamos dela para reconstruir o Brasil, o que será mais difícil que vencer as eleições”.

Lula encerrou o discurso anunciando que passará a andar por todo o país e buscou animar a militância: “É proibido ter medo de provocações. Vamos vencer distribuindo amor, paz, sorrisos”.

Lula em evento de lançamento da chapa para 2022. Foto: Ricardo Stuckert

O lançamento do movimento Vamos Juntos pelo Brasil reuniu sete partidos políticos (PT, PSOL, Pc do B, PV, PSB, Rede e Solidariedade). Mais de 4 mil pessoas foram ao encontro no Expo Center Norte em São Paulo.

O evento reuniu lideranças de todos os partidos que compõem federação ou coligação com o PT, como Guilherme Boulos, Randolfe Rodrigues, além da cúpula da campanha os principais líderes do PT, como a presidenta nacional do partido, Gleisi Hoffmann, a ex-presidente Dilma Rousseff, o presidente da Fundação Perseu Abramo, Aloizio Mercadante, e dezenas de parlamentares.

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