Cícero Lucena afirma que prisão da sua esposa é “ataque covarde e brutal” arquitetado por adversários
Polícia Federal e GAECO prenderam a primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, na terceira fase da “Operação Território Livre”
O prefeito de João Pessoa e candidato à reeleição, Cícero Lucena (Progressistas), se manifestou publicamente na manhã deste sábado (28) após sua esposa ser presa pela Polícia Federal e GAECO (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) na 3ª fase da “Operação Território Livre”.
Em nota, Lucena alega estar sendo vítima de um “ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado” pelos seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família.
Ele afirma, ainda, que a prisão de Lauremília Lucena é uma “prisão política” e que teria havido “uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento”.
Ao todo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva na manhã deste sábado. As pessoas presas são a primeira-dama Lauremília Lucena e Tereza Cristina Barbosa Albuquerque, assessora de Lauremília.
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Leia a nota completa:
“O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, foi alvo de mais um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família.
Com sua liderança consolidada em todas as pesquisas, que indicam vitória já no primeiro turno, seus opositores, nos últimos dias, disseminaram boatos pela cidade sobre uma nova operação. A operação realizada hoje, portanto, já era prevista e foi recentemente denunciada no plenário da Câmara dos Deputados pela deputada federal Eliza Virgínia, que alertou publicamente sobre o uso político de instituições com o objetivo de influenciar a campanha eleitoral em João Pessoa.
Na imprensa, nossos adversários divulgaram versões fantasiosas e inverdades com o intuito de manchar a honra de uma mulher íntegra, respeitada e querida pelo povo paraibano. Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim.
Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos. Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa.
Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do Estado. Ela provará sua inocência, sendo mais uma vítima de injustiça, assim como Cícero também foi.
João Pessoa não pode e não vai retroceder. As injustiças que, mais uma vez, atingem Cícero e sua família não ficarão impunes. A campanha continuará nas ruas para mostrar que nenhuma força política está acima de Deus e da vontade soberana do povo.”
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