TCE estuda parceria com UFPB para reduzir gastos com ampliação do sistema de energia solar e eólica
Na atual gestão as boas práticas foram ampliadas com novas iniciativas, buscando promover mais economia sustentável, o uso de energia de fontes renováveis e o equilíbrio ambiental.
O objetivo principal da sustentabilidade é a sobrevivência do ser humano e dos recursos do planeta, tanto em curto, quanto em longo prazo. Seus princípios são o uso de recursos renováveis para preservação dos não renováveis. Com esse pensamento o presidente do Tribunal de Contas do Estado, André Carlo Torres Pontes, reuniu-se com os professores da UFPB, Raimundo A. Menezes Junior e Cristina Crispim, do Programa de Desenvolvimento do Meio Ambiente, o Humberto Gurgel e a coordenadora de sustentabilidade do TCE, Ana Márcia Alves, para traçar novos projetos para educação ambiental.
O programa de sustentabilidade foi implantado no TCE na gestão anterior, do conselheiro Arthur Cunha Lima, e teve como objetivo promover educação ambiental, visando estimular, entre os servidores, mudanças de posturas e hábitos que contribuam para preservação ambiental e redução de gastos. Na atual gestão as boas práticas foram ampliadas com novas iniciativas, buscando promover mais economia sustentável, o uso de energia de fontes renováveis e o equilíbrio ambiental.
No encontro com os professores o presidente do TCE discutiu a possibilidade de mais uma parceria com a UFPB, tanto na implementação de novas práticas, a exemplo da instalação da automação na gestão do controle dos gastos com energia, tratamento e aproveitamento dos resíduos. Um detalhe é que o Tribunal já trabalha hoje com economia, resultado de uma usina fotovoltaica, que utiliza energia solar na geração de seus serviços e a parceria com a Academia poderá permitir a diversificação da matriz energética com o sistema eólico, iniciativa que vem sendo desenvolvida pela UFPB.
Além disso, várias outras possibilidades foram apresentadas pelos professores novas possibilidades para o aperfeiçoamento da gestão ambiental, a exemplo do trato com os alimentos, aproveitamento do lixo eletrônico, lixo orgânico e coleta seletiva dos resíduos sólidos. “Na verdade, temos um projeto continuado, a exemplo da parceria com o IESP, e sempre procurando aperfeiçoar com novas práticas em defesa do meio ambiente”, observou o conselheiro André Carlo, ao reiterar os entendimentos para fixar mais uma parceria do a Universidade.
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