Polícia prende suspeitos de praticar assalto e fazer reféns em igreja na cidade de Cuité

Foi feita uma negociação, os reféns foram liberados e, em seguida, prendemos todos os suspeitos”, disse.

A Polícia Militar prendeu, na noite desse domingo (30), três envolvidos no assalto que aconteceu em uma igreja evangélica, na cidade de Cuité, e libertou todos os reféns levados pelos criminosos. Os suspeitos foram presos após um cerco montado para impedir a fuga dos acusados, que estavam em um carro roubado de um dos frequentadores da igreja. Houve negociação e as vítimas foram liberadas, e os três suspeitos presos em flagrante com uma pistola calibre 380, munições, três coletes à prova de balas, máscaras e objetos levados no assalto.

Conforme informações do tenente Harlan de Farias Dantas, do 9º Batalhão, a PM foi informada sobre o roubo que estava acontecendo e foi rapidamente à igreja. “Ao serem surpreendidos pelos policiais, ainda na frente da igreja, eles começaram a atirar contra as guarnições e houve troca de tiros. Eles então pegaram a chave do carro de uma das vítimas e fugiram levando quatro reféns, mas foram interceptados no caminho por nossa guarnição, que cercou o veículo após um dos suspeitos perder o controle do carro e bater em uma árvore. Foi feita uma negociação, os reféns foram liberados e, em seguida, prendemos todos os suspeitos”, disse.

Os presos têm 28 e dois deles 22 anos. Tanto eles quanto as vítimas foram levados para o hospital da cidade para passar por avaliação médica. Dois dos suspeitos e uma das vítimas tiveram que ser transferidos para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Ainda da ação, um policial militar que foi baleado no braço também foi socorrido para o Hospital de Trauma e já recebeu alta.

O terceiro suspeito foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil, em Cuité.

Diligências continuam – As Polícias Militar e Civil continuam as diligências para prender outros dois envolvidos no crime. Os policiais já localizaram um carro com queixa de roubo, que possivelmente foi usado pelos suspeitos em apoio a ação criminosa.

Secom

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