VÍDEO: Jovem de 18 anos é assassinado a tiros por homem mascarado dentro de sala de aula em escola na PB
O pai da vítima disse que seu filho não queria ir para a escola na noite do crime. O jovem era jogador de futebol e tinha contrato firmado com um clube pernambucano
Um jovem de 18 anos identificado como João Vitor Fontes da Silva, foi assassinado a tiros na noite desta quarta-feira (1º), dentro de uma sala de aula de uma escola estadual no bairro de Gramame, na zona sul de João Pessoa.
Segundo a polícia, um homem mascarado teria pulado o muro da escola e procurado a vítima pelo nome. Conforme testemunhas, o jovem ainda conseguiu correr para outra sala, mas o algoz se dirigiu até ele e efetuou os disparos. O rapaz teve morte imediata.
Conforme a família de João Vitor, ele não tinha envolvimento com o mundo do crime e havia firmado um contrato com um clube de futebol de Pernambuco.
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“Ele vinha sendo trabalhado para jogar desde cedo, era um jogador de melhor qualidade e acabaram com a carreira do meu filho dessa maneira”, contou o pai da vítima ao portal G1/PB.
NÃO QUERIA IR PARA A ESCOLA
Em entrevista a uma TV da Capital paraibana, o pai de João Vitor disse que ele não queria ir para a escola na noite desta quarta-feira (1º), dia em que aconteceu o crime.
ÚLTIMA POSTAGEM
Um storie no Instagram com a frase: “Senhor, jamais deixe cair, derrame sobre mim a sua luz e esperança e me livre de todo o mal”, foi a última postagem do rapaz nas redes sociais.
INVESTIGAÇÃO
Conforme o portal de notícias G1/PB, o pai de João explicou que a a polícia teria apreendido a máscara e as sandálias do assassino. No local, segundo o genitor, há câmeras que podem ter registrado o crime.
NOTA
A Secretaria de Estado da Educação emitiu uma nota na manhã desta quinta-feira (2) e lamentou o fato, confira na íntegra:
A Secretaria de Estado da Educação lamenta profundamente o ocorrido e assim como a gestão escolar, está colaborando com todo o necessário para a investigação policial e prestando assistência a família e a comunidade escolar.
Esclarecemos que a escola tinha vigilância e monitoramento por câmera, e nenhum histórico de violência.
Esperamos que o caso seja esclarecido e que justiça seja feita.
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