Última envolvida na morte de policial civil assassinado em junho deste ano na PB, é presa no RJ
O crime ocorreu no dia 04 de junho último, no bairro Castelo Branco, em João Pessoa, no interior da casa da vítima, um policial civil aposentado por nome de Luiz Abrantes de Queiroz
A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (DCCPES), em ação integrada com a Unintelpol da Paraíba, Unidade de Inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro e 35ª DP de Campo Grande/RJ, realizou na manhã desta quarta-feira (31) a terceira fase da Operação Protect, cumprindo mandado de prisão expedido pela 1ª Vara do Júri da Capital contra a última executora do homicídio do policial civil aposentado Luiz Abrantes de Queiroz, que tinha 75 anos.
A mulher transexual, apontada como a autora do crime, foi presa no Rio de Janeiro, para onde fugiu logo após o fato, que teve grande repercussão na mídia. O crime ocorreu no dia 04 de junho último, no bairro Castelo Branco, em João Pessoa, no interior da casa da vítima.
“A suspeita, uma mulher transsexual, é apontada como a pessoa que intermediou a negociação entre a mandante do crime, a companheira da vítima, e o principal executor, no entanto, é apontada pelo suposto autor da facada como sendo a executora do homicídio, tendo desferido o golpe de arma branca que ceifou a vida da vítima”, esclareceu a delegada Luísa Correia Lima, da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa de João Pessoa.
Após o cometimento do crime, a representada se evadiu para o Estado do Rio de Janeiro, onde, no dia de hoje, foi localizada e presa em operação coordenada entre as duas polícias civis, da Paraíba e do Rio de Janeiro, concluído a investigação iniciada em 04/06/22, elucidando de forma efetiva o caso.
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“Nos últimos dois meses a DCCPES cumpriu 40 mandados de prisão e 15 mandados de busca e apreensão, aumentando em 4% o índice de elucidação dos CVLIs – Crimes Violentos Letais Intencionais – e segue trabalhando incansavelmente para apontar a autoria dos crimes de homicídios ocorridos na capital paraibana”, concluiu a delegada Luísa Correia Lima
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