VÍDEO: Após uma semana do desaparecimento de Ana Sophia, força-tarefa segue as buscas na região de Bananeiras
Os bombeiros militares estão atuando com canil, quadriciclos, drones e mergulhadores, que procuraram sinais da menina em seis mananciais. Conforme as autoridades, a região onde a menina foi vista pela última vez apresenta aspectos de difícil acesso
A Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba (Sesds/PB) informou na manhã desta quarta-feira (12) que a força-tarefa composta por policiais civis, militares e bombeiros militares continua atuando conjuntamente, a fim de localizar a menina Ana Sophia, de 8 anos, desaparecida do distrito de Roma, em Bananeiras, no Brejo paraibano, desde o último dia 4 de julho.
Desde então, os órgãos operativos da pasta realizam um trabalho integrado, com equipes de dedicação exclusiva, destinadas a apurar o caso. Um efetivo superior a 100 homens e mulheres está empregado nas buscas.
A Polícia Civil conta com reforço da delegacia especializada de Homicídios da capital, com Departamento de Desaparecidos, dando apoio às investigações da 21ª Delegacia Seccional, e oitivas de testemunhas, familiares e vizinhos da criança. O Instituto de Polícia Científica (IPC) segue com procedimentos periciais nos locais pertinentes a essas atividades. A 7ª Companhia Independente de Polícia Militar também está diretamente nos locais de busca, com reforços de João Pessoa, em conjunto com as ações das equipes da polícia judiciária.
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Os bombeiros militares estão atuando com canil, quadriciclos, drones e mergulhadores, que procuraram sinais da menina em seis mananciais. Todos os recursos possíveis estão sendo utilizados. O Grupamento Tático Aéreo (GTA) da Sesds segue dia após dia saturando toda a área, pois a região onde a menina foi vista pela última vez apresenta aspectos geográficos peculiares de difícil acesso.
A Segurança pública reforça que as buscas continuam até o esclarecimento das circunstâncias do desaparecimento. A população também pode contribuir com informações que levem à Ana Sophia, por meio do Disque-Denúncia 197. A ligação é gratuita e o anonimato e sigilo são garantidos.
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