VÍDEO: Tribunal de Justiça da Paraíba nega pedido de Defesa do padre Egídio e mantém prisão do religioso
A ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, Amanda Duarte, e a ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas, assim como o padre, também permanecem presas
O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) deu parecer favorável durante sessão na manhã desta terça-feira (30), à manutenção da prisão de Padre Egídio de Carvalho Neto, bem como da ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, Amanda Duarte, e a ex-diretora administrativa, Jannyne Dantas.
O sacerdote católico é acusado de participar de um esquema de desvios de recursos públicos estimados em cerca de R$ 140 milhões, que foram operacionalizados através do Instituto São José, responsável pelo Hospital Padre Zé em João Pessoa, e da Ação Social Arquidiocesana, e ocorreram entre 2013 e setembro de 2023.
Ele foi preso no final da manhã do dia 17 de novembro do ano passado durante a Operação Indignus 2 deflagrada pelo GAECO. O religioso encontra-se detido em uma cela especial no 5º Batalhão da Polícia Militar, que fica localizado no bairro do Valentina de Figueiredo, na zona sul de João Pessoa.
LEIA TAMBÉM:
- VÍDEO: GAECO cumpre 7 mandados de busca e apreensão em empresas de Patos no caso do Hospital Padre Zé
- Padre Egídio tem prisão mantida e é conduzido para presídio especial na zona sul de João Pessoa
- VÍDEO: Padre Egídio é preso na 2ª fase da Operação Indignus que investiga escândalo no Hospital Padre Zé
- TJPB determina prisão de padre Egídio e outras duas pessoas envolvidas no escândalo do Hospital Padre Zé
- VÍDEO: Padre Egídio vai até o GAECO para prestar depoimento e decide se manter em silêncio
- VÍDEO: Novo diretor diz que verba do SUS para Hospital Padre Zé tem desconto de mais de R$ 200 mil por mês
- VÍDEO: Tribunal de Justiça da Paraíba irá decidir se mantém ou se revoga prisão do padre Egídio
Já Amanda Duarte foi colocada em prisão domiciliar, e Jannyne Dantas continua presa no Presídio Feminino Júlia Maranhão, também em João Pessoa.
DEFESA
A Defesa do sacerdote reprova a prisão preventiva e requer a garantia da presunção de inocência do religioso. Os juristas apontaram como “infundadas”, as provas do Ministério Público da Paraíba contra o padre Egídio.
VOTOS DOS DESEMBARGADORES
O desembargador Ricardo Vital de Almeida, relator do processo, votou pela manutenção das três prisões, voto o qual foi acompanhado pelos colegas desembargadores, Márcio Murilo da Cunha Ramos, Joás de Brito Filho, Fred Coutinho e Saulo Benevides.
PORTAL DIÁRIO
Leia mais notícias no www.portaldiario.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário