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Paraibano é assassinado no Paraná e tem corpo esquartejado e queimado em churrasqueira, pela própria esposa

A suposta assassina que é técnica de enfermagem, foi presa no último dia 9 de março após trabalho investigativo da Polícia Civil do Paraná. De acordo com os autos, a motivação do crime seria porque a mulher havia descoberto uma traição por parte do marido

Por Luiz Adriano

23/03/2024 às 18h37 • atualizado em 23/03/2024 às 18h46

Foto: Polícia Científica do Paraná

O paraibano Edivan da Silva Almeida, de 51 anos, foi assassinado pela sua própria companheira na cidade de Toledo, no estado do Paraná, município onde o casal residia. Conforme as investigações, o fato se deu entre os dias 14 e 15 de fevereiro deste ano, e a mulher que tem 49 anos, teria matado o marido, esquartejado o corpo e em seguida queimado partes do cadáver em uma churrasqueira.

A suposta assassina que é técnica de enfermagem foi presa no último dia 9 de março após trabalho investigativo da Polícia Civil do Paraná.

De acordo com os autos, a motivação do crime seria porque a mulher havia descoberto uma traição por parte do marido.

Conforme as investigações, a polícia disse que a suspeita teria colocado comprimidos na bebida que seu companheiro estava bebendo, o que fez com que ele viesse a passar mal logo em seguida e horas depois veio a óbito.

Ciente da morte do marido, a mulher teria arrastado a vítima para o banheiro onde lá esquartejou o corpo e separou os pedaços dentro de sacos plásticos e levou para trás da casa, e colocou dentro de uma churrasqueira com lenha e fogo.

COMO SE DEU A DENÚNCIA

A denúncia surgiu a partir do momento em que funcionários da empresa onde a vítima trabalhava teriam desconfiado dos atestados que a mulher estava levando para comprovar a ausência do marido.

Por ser profissional da saúde e ter conhecimento na referida área na cidade onde mora, a suspeita possuía carimbos com nomes de médicos de hospitais do município de Toledo e também se utilizava de folhas timbradas falsas de unidades.

Com a denúncia em mãos, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão na residência e elucidou o caso.

DEPOIMENTO

À polícia, a investigada usou versões diferentes e após se contrariar acabou confessando o crime. Os restos mortais encontrados na residência foram conduzidos para a perícia.

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