VÍDEO: Caso de médico suspeito de pedofilia em João Pessoa repercute e surgem novas denúncias; entenda
Após a revelação do caso que se deu na última terça-feira (06), surgiram outras denúncias e inclusive de uma sobrinha do profissional que revelou ter sido abusada quando ainda era criança
O caso do médico pediatra que está sendo investigado por suspeita de abuso sexual contra uma criança de 9 anos de idade em João Pessoa, ganhou bastante repercussão durante a semana e foi um dos assuntos trazidos no programa Olho Vivo desta quinta-feira (08) pelo Jornalista Wallison Bezerra.
O médico que tem 80 anos de idade, teria praticado o ato libidinoso dentro de seu consultório no último dia 25 de julho e a mãe da criança teria presenciado o fato e denunciado à polícia.
Após a revelação do caso que se deu na última terça-feira (06), surgiram outras denúncias e inclusive de uma sobrinha do profissional que revelou ter sido abusada quando ainda era criança.
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Inicialmente não foi divulgado o nome do suspeito devido o caso seguir em segredo de Justiça, mas após a publicitária Gabriela Cunha Lima ter concedido entrevista a emissoras da Paraíba, relatando os abusos sofridos pelo seu tio, fato este que teria ocorrido em 1991, todo o estado ficou sabendo que o suspeito trata-se do médico Fernando Cunha Lima.
Após a divulgação do caso da terça-feira, já surgiram pelo menos quatro outras denúncias de mães de crianças que sofreram abusos.
Médico pediatra Fernando Cunha Lima está sendo investigado por supostos abusos sexuais contra crianças – Foto: divulgação
MÉDICO PASSA MAL E ESTÁ INTERNADO
Durante a madrugada desta quinta-feira (08), o médico sentiu-se mal e foi internado em um hospital particular de João Pessoa. Devido o internamento do idoso, seu depoimento que estava previsto para hoje, teve que ser adiado para uma nova data que ainda não foi divulgada.
O jornalista Wallison Bezerra disse que em nota enviada à Redação da Rede Mais, parceira da Rede Diário do Sertão, a Defesa de Fernando Cunha Lima rebateu as acusações e disse que o médico “tem uma vida de uma carreira de pediatra com mais de 50 anos, e nunca se envolveu nos crimes que estão sendo apontados”.
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