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VÍDEO: IPC e Polícia Civil realizam campanha de mobilização na busca para identificar pessoas desaparecidas

O diretor do Núcleo de Criminalística do IPC de Cajazeiras, Solidônio Ângelo, falou ao Diário do Sertão e deu detalhes da Campanha

Por Luiz Adriano

26/08/2024 às 19h39 • atualizado em 26/08/2024 às 19h41

Começou nesta segunda-feira (26) e vai até a próxima sexta (30), a Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas. A Campanha é realizada na Paraíba por meio da Polícia Civil e do Instituto de Polícia Científica (IPC) e integra a Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

A força-tarefa visa coletar material biológico de familiares de pessoas desaparecidas, o que possibilitará o cruzamento com perfis genéticos de pessoas encontradas vivas e falecidas com identidade desconhecida em todo o País.

Trata-se de uma coleta voluntária e indolor, que consiste em esfregar um cotonete no interior da bochecha. O perfil genético obtido não será utilizado para nenhum outro fim, além da identificação do parente desaparecido.

As coletas ocorrerão nas unidades da Polícia Científica da Paraíba, localizadas na capital e nas cidades de Campina Grande, Guarabira, Patos e Cajazeiras. Embora a mobilização nacional se estenda até o dia 30, a ação se prolonga durante todo o ano, em todas as unidades do Instituto de Polícia Científica.

Após registrar o desaparecimento de algum familiar em uma delegacia de polícia, um parente de primeiro grau da pessoa desaparecida deve comparecer ao IPC, a fim de fornecer material genético. Aqueles que já foram submetidos à coleta na campanha anterior ou por meio de requisição de autoridade policial, não precisam comparecer para nova coleta.

O diretor do Núcleo de Criminalística do IPC de Cajazeiras, Solidônio Ângelo, falou sobre a mobilização no vídeo que está no topo do texto.


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