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Adriano Galdino contraria oposição e diz que retorno presencial na ALPB só acontecerá depois da vacina

O presidente da Casa disse que atende à recomendações do departamento médico da Assembleia Legislativa que orienta a permanecer de forma remota.

Por Luiz Adriano

11/01/2021 às 09h14 • atualizado em 11/01/2021 às 09h20

Adriano Galdino - presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB)

Após os deputados de oposição terem se reunido na última quinta-feira (07) para discutir sobre o retorno das sessões de maneira presencial, o deputado Adriano Galdino (PSB) que é presidente da Casa, disse que não concorda com a postura dos parlamentares opostos ao governo. Segundo ele, há recomendações do departamento médico da Assembleia Legislativa de que as sessões permaneçam de forma remota.

O presidente Adriano Galdino enfatizou que diversas pessoas que trabalham na Assembleia foram infectadas com o Novo Coronavírus. Ele afirmou que os trabalhos só devem votar ao normal depois da vacina contra a doença. O deputado ainda lembrou que a ansiedade para o retorno das atividades presenciais não parte apenas da oposição, mas toda a bancada está com esse desejo.

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“O sentimento de retorno das sessões presenciais não é só dos deputados de oposição, mas dos 36 deputados da Casa de Epitácio Pessoa. Todavia, a Mesa Diretora atendendo a recomendação do departamento médico do Poder Legislativo, resolveu não só suspender as sessões presenciais como também a parte administrativa. Nós estávamos trabalhando de forma parcial, mas mesmo assim, no espaço de um mês, mais de trinta funcionários foram infectados com a Covid-19. Desta forma resolvemos também fechar a parte administrativa e os trabalhos estão ocorrendo de forma virtual”, detalhou o presidente.

Adriano fortaleceu que as atividades só devem voltar depois da vacina chegar à Paraíba e lembrou que o fator segurança é primordial nesse momento: “Segurança para os deputados, servidores, e também para o povo da Paraíba que frequenta a Casa de Epitácio Pessoa. Por enquanto, esse item segurança não está ainda contemplado. Vamos aguardar as vacinas”, disse.

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