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VÍDEO: Gastos de Lula com cartão corporativo em viagens ‘trazem retorno ao Brasil’, defende Wilson Santiago

Na avaliação do deputado federal, os gastos do governo com cartão corporativo se justifica porque Lula tem trazido retorno positivo ao Brasil nas viagens internacionais, pois as empresas voltaram a se interessar em investir no país

Por Jocivan Pinheiro

30/10/2023 às 21h08 • atualizado em 30/10/2023 às 21h12

Na avaliação do deputado federal Wilson Santiago (Republicanos-PB), os gastos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com cartão corporativo se justificam porque Lula tem trazido retorno positivo ao Brasil nas suas viagens internacionais porque as empresas voltaram a se interessar em investir no país.

“São muitas as empresas internacionais que querem investir no Brasil e nós devemos muito isso às visitas que o presidente da República tem feito a vários países do mundo”, disse Santiago.

Como comparação, o deputado citou a viagem que o governador da Paraíba e aliado de Lula, João Azevêdo (PSB), fez à China para firmar acordo com empresas chinesas interessadas em instalar-se no estado.

“Por essa razão e por tantas outras razões é que se justifica que a quantidade de empresas que procuram o Brasil tem sido muito grande, por conta da própria confiabilidade que tem o Brasil para os investidores do presente e do futuro.”

De acordo com levantamento feito pela BBC News Brasil nos dados da Controladoria Geral da União (CGU), a média anual de cada presidente, calculada após atualização das despesas pela inflação. é a seguinte:

Gasto total do governo com cartões (média anual):

Lula: R$ 111.615.995,03
Dilma: R$ 105.359.749,99
Bolsonaro: R$ 66.859.775,58
Temer: R$ 66.018.287,49

Gasto da Presidência com cartões (média anual):

Lula: R$ 13.651.977,23
Dilma: R$ 10.168.224,19
Bolsonaro: R$ 11.297.276,77
Temer: R$ 6.352.463,95

Em termos gerais, os cartões corporativos, que são oficialmente chamados de cartões de pagamentos do governo federal, são usados não só para despesas da Presidência da República, mas também de outros órgãos e ministérios. Eles servem, por exemplo, para bancar despesas de servidores e autoridades em viagens ou para pagar alguma despesa emergencial, como uma obra ou manutenção de algum equipamento.

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