VÍDEO: Flávio Bolsonaro lamenta adiamento da votação de veto sobre saidinha; Randolfe Rodrigues justifica
O Congresso Nacional adiou a análise de 12 vetos presidenciais, entre eles o veto a um trecho da lei que proibe a saidinha de presos para visitar as famílias em datas comemorativas
O Congresso adiou, nesta quinta-feira (9), a análise de 12 vetos presidenciais, entre eles o veto a um trecho da lei que proibe a saidinha de presos para visitar famílias em datas comemorativas. O acordo construído entre governo e oposição foi de apreciar os vetos no próximo dia 28 de maio.
Na saída da sessão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) falou com o programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, sobre o adiamento da votação dos vetos. Ele se diz frustrado, especificamente com o adiamento da votação do veto à saidinha, mas acredita que será derrubado no dia 28.
“É isso que o governo parece que queria. A gente entende por que os presídios ficaram em festa depois das eleições de 22 com a proclamação de Lula como presidente”, ironizou o senador.
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A oposição não queria adiar o veto específico do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto de lei que proibe a saída de presos para visita às famílias, mas teve que ceder porque os governistas impuseram uma condição para adiar os vetos à Lei de Segurança Nacional do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL): se a oposição concordasse em adiar o referido veto da saidinha.
Em coletiva de imprensa, o senador Randolfe Rodrigues (sem partido), líder do governo no Congresso, ressaltou que o projeto de lei da saidinha foi sancionado pelo presidente, mas com apenas um veto, que é justamente o que proíbe visita dos presos a familiares em datas comemorativas, a exemplo do Dia das Mães.
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