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VÍDEO: Suspeita por crime de aliciamento de eleitores, Raíssa Lacerda desiste de candidatura em João Pessoa

A parlamentar encontra-se presa no presídio Júlia Maranhão após ter sido detida na última quinta-feira (19) durante a Operação Território Livre, da Polícia Federal

Por Luiz Adriano

26/09/2024 às 18h28 • atualizado em 26/09/2024 às 18h29

A vereadora Raíssa Lacerda (PSB), de João Pessoa, renunciou à candidatura a uma vaga na Câmara Municipal da capital paraibana, nas eleições 2024. A parlamentar encontra-se presa no presídio Júlia Maranhão após ter sido detida na última quinta-feira (19) durante a Operação Território Livre, da Polícia Federal.

Raíssa Lacerda é investigada na referida operação que apura o crime de aliciamento violento de eleitores e organização criminosa atuante no bairro São José, na capital paraibana.

Em sua decisão de desistência da candidatura, ela relata que seria por “razões pessoais”. Ainda sobre o teor do documento assinado por Raíssa à Justiça, ela pede que seu partido, o PSB, seja notificado para que haja uma possível substituição de seu nome na disputa deste ano.

Operação Território Livre

A Polícia Federal deflagrou na manhã da quinta-feira (19), na cidade de João Pessoa, a “Operação Território Livre”, com a fase denominada Segundo Turno.

A referida fase da operação teve como objetivo investigar o crime de aliciamento violento de eleitores e organização criminosa atuante no bairro São José, na capital paraibana.

As diligências ocorreram como fruto da análise do material arrecadado na primeira fase da Operação Território Livre e buscaram complementar as provas de materialidade, autoria e circunstâncias dos crimes investigados.

Ainda na quinta-feira (19), a vereadora passou por audiência de custódia e permaneceu detida. Ela juntamente com outras três mulheres foram encaminhadas para o Presídio Júlia Maranhão, e o único homem capturado que é esposo de uma das presas, foi levado para o PB1.

Habeas corpus negado

Na segunda-feira (23), a defesa da parlamentar apresentou um habeas corpus pedindo a prisão domiciliar da vereadora, mas o pedido foi negado pela Justiça.

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