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VÍDEO: PSB “bota o time em campo” para defender protagonismo na sucessão de João Azevêdo, avalia Heron Cid

No comentário do programa Hora H, o jornalista opina sobre a mudança de postura do partido para defender nome próprio nas dicussões sobre a sucessão do governador, caso este seja candidato ao Senado em 2026

Por Luis Fernando Mifô

03/12/2024 às 17h25 • atualizado em 03/12/2024 às 17h33

No comentário desta segunda-feira (02) no programa Hora H da Rede Mais, o jornalista Heron Cid avalia que finalmente o PSB da Paraíba está “botando o time em campo” para defender seu protagonismo e um nome próprio do partido nas dicussões sobre a sucessão do governador João Azevêdo, caso este seja candidato ao Senado em 2026.

Segundo Heron, a postura passiva dos socialistas parece ter acabado. Nomes de destaque da legenda na Paraíba se manifestaram publicamente nos últimos dias enfatizando que o PSB deve ser protagonista nas discussões com outros partidos que compõem a base, sobretudo o Progressistas do vice-governador Lucas Ribeiro e o Republicanos do presidente da Assembleia, Adriano Galdino.

A ex-candidata ao Senado e atual secretária de Desenvolvimento Humano do Estado, Pollyanna Dutra; o ex-candidato a prefeito de Campina Grande e ex-secretário de Saúde do Estado, Jhony Bezerra; o secretário de Infraestrutura do Estado, Deusdete Queiroga; o prefeito de Sousa, Fábio Tyrone, e seu sucessor eleito Helder Carvalho foram alguns nomes que defenderam o PSB na discussão.

Jhony Bezerra, Pollyanna Dutra, João Azevêdo, Deusdete Queiroga e Helder Carvalho

O governador João Azêvedo, por sua vez, de forma mais comedida, afirmou que o ano de 2025 servirá para que os partidos que integram a base governista possam construir uma equação para que o grupo chegue na eleição definido sobre como se comportará na sucessão estadual.

O jornalista Heron Cid ressalta que, seja qual for a decisão de João Azevêdo, ela não inviabiliza que o PSB apresente nomes como alternativas no debate da sucessão estadual. “Os ‘técnicos’ do PSB estão, pouco a pouco, mudando a tática de jogo. Da posição de passividade apenas assistindo outros clubes fazendo suas jogadas, agora é a vez de botar o time em campo ou, pelo menos, no aquecimento”, disse.

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