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VÍDEO: João Azevêdo destaca legado deixado no Consórcio Nordeste e deseja sorte ao novo presidente

Governadores e governadoras se reuniram em Brasília para a posse de Rafael Fonteles, governador do Piauí. O Consórcio quer mais investimentos para reduzir diferença para outras regiões, diz João Azevêdo

Por Luis Fernando Mifô

06/02/2025 às 16h18 • atualizado em 06/02/2025 às 16h20

Os governadores e governadoras do Nordeste se reuniram, nesta quarta-feira (5), em Brasília, para a cerimônia de posse do novo presidente do Consórcio Nordeste, o governador do Piauí, Rafael Fonteles, além de realizar a Primeira Assembleia Geral de 2025. Durante o evento, os gestores discutiram pautas estratégicas para o desenvolvimento da região e fortaleceram o papel do Nordeste no cenário nacional.

Em entrevista à Rede Mais, o governador da Paraíba, João Azevedo (PSB), que presidiu o grupo até 2023, enalteceu o papel do Consórcio, desde a sua criação em 2019, na defesa dos interesses do Nordeste e na troca de experiências de sucesso entre os estados.

“Nós tivemos momentos difíceis durante esse período todo, como a pandemia, e se não fosse o Consórcio Nordeste  o enfrentamento teria sido muito mais difícil”, destacou.

Azevêdo desejou sorte ao novo presidente. “Competência não lhe falta. E Rafael tem esse compromisso, que é o que nós queremos, de continuar fazendo o consórcio ser esse instrumento, ser uma voz política e administrativa na defesa dos interesses do Nordeste.”

Rafael Fonteles, governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste (Foto: Instagram oficial)

Para o governador da Paraíba, o principalo desafio do Consórcio nessa nova gestão é promover de forma mais rápida o desenvolvimento da região pleiteando investimentos junto ao Governo Federal para reduzir a desigualdade histórica que existe em relação ao Sul e Sudeste.

“Não se trata de um olhar de coitadinho. São dados reais que mostram que durante anos, séculos até, o nível de investimentos para regiões como Nordeste e Norte foram muito menores do que para outras regiões”, salientou.

“Essa diferença que existe hoje de desenvolvimento das regiões, ela foi provocada pela constante discriminação em termos de distribuição de recursos durante o tempo todo aqui no Brasil. E o que nós queremos é fazer com que, gradativamente, a cada ano, o Governo Federal, através das suas agências de desenvolvimento, através dos seus bancos de desenvolvimento, possam garantir um volume crescente de investimentos para o Nordeste. É isso que nós vamos pleitear”, acrescentou.

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