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VÍDEO: Colunista diz que se Bolsonaro for preso, que não seja como foi com Lula: “passar uma borracha”

O radialista comentou sobre o 8 de Janeiro, a denúncia da PGR contra Bolsonaro e opinou em relação à possível prisão do ex-presidente da república. O colunista falou ainda a respeito das Eleições 2026

Por Luiz Adriano

20/02/2025 às 17h33 • atualizado em 20/02/2025 às 17h38

No quadro Direto ao Ponto do programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, o radialista Aristênio Marques comentou sobre o 8 de Janeiro, a denúncia da PGR contra Bolsonaro e opinou em relação à possível prisão do ex-presidente da república. O colunista falou ainda a respeito das Eleições 2026.

“Hoje é uma questão de honra para boa parte do entendimento jurídico nacional prender Bolsonaro. Prenda Bolsonaro! Tem indícios? Prenda! Vai pagar? Pague! Agora, tomara que não ocorra novamente como aconteceu com Lula, passar uma borracha, anular os processos”, opinou o colunista.

Ele diz que se Bolsonaro for condenado nada irá mudar em relação às eleições presidenciais, visto que o ex-executivo está inelegível. “Mas e ai, o que acontece se Bolsonaro for preso? Nada! Ele já não vai participar das eleições no ano que vem”, falou Aristênio.

Quanto ao 8 de Janeiro, o colunista não entende que se trata de um golpe, pois segundo ele, até hoje não foi detectado um líder que tenha direcionado tais atos. Ele também criticou a maneira como tem sido o julgamento. Para o radialista, as penas não têm sido justas.

“Quem promoveu esse golpe? Ponto nos is, primeiro: não foi um golpe. São vários os anos de reclusão para essas pessoas que fizeram essa verdadeira bagunça, esse verdadeiro absurdo lá em Brasília quando eles quebram um patrimônio que é deles mesmos. Você acha que essa turma tinha poder para tomar o poder no Brasil? Paciencia! Isso é piada! ‘Isso é conversa para boi dormir!’ Essa turma jamais iria tomar o poder. Que se pague todos aqueles que estão envolvidos no 8 de Janeiro, mas convenhamos, uma pena de 30 anos para o cara que quebrou uma estátua?”, pontuou.

“Se tem uma orquestração por trás de todo esse movimento para que após isso vinhesse o exército e as Forças Armadas capitaneadas por Bolsonaro, assim tomassem o poder, passasse o decreto, e assim o militarismo voltasse ao Brasil, é outro pensamento. Agora, essa turma ai sem ter um canivete para tomar o poder, sem ter ninguém que represente o poder nesse momento, acho um pouco exagerado essa menção”, acrescentou.

Eleições 2026 – Quanto ao pleito do próximo ano, o comentarista disse que a Direita não contará com Bolsonaro e possivelmente, Lula também não disputaria o pleito..

“Se não figurar a pessoa de Luiz Inácio Lula da Silva, com 80 anos, sem nenhuma representação e poder por parte do PT, ai me mata de vergonha, quem hoje seria um nome forte para disputar novamente a república federativa do Brasil do lado do PT? Do outro lado, sem Bolsonaro, não vejo um nome ardente, pujante, que seja capaz de fazer essa polarização tão exarcebada ano que vem”, finalizou.

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