VÍDEO: Pedro ou Efraim? Heron Cid diz que oposição na Paraíba vive uma “guerra fria silenciosa”
A ilustração feita pelo jornalista mostra que o senador Efraim Filho (União Brasil), "já esteve muito por cima e Pedro Cunha Lima por baixo", no entanto, conforme Heron, "essa lógica está se invertendo aos poucos"
Em seu comentário no programa Olho Vivo, na Rede Diário do Sertão, o jornalista Heron Cid falou sobre as eleições 2026 na Paraíba e de como andam as oposições. Segundo ele, “os pesos da balança da oposição estão ficando cada vez mais claros”.
A ilustração feita pelo jornalista tem o objetivo de mostrar que o senador Efraim Filho (União Brasil), “já esteve muito por cima e Pedro Cunha Lima por baixo”. No entanto, conforme Heron, “essa lógica está se invertendo aos poucos”.
Heron relataou que durante entrevista na TV Norte Paraíba, ex-TV Manaíra, conduzida por ele, Pedro “dá todas as demonstrações de que tende a se manter, quer se manter como principal contra ponto ao bloco governista, assim como fez quando disputou em 2022 o governo do estado”.
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Pedro irá assumir o comando do PSD na Paraíba e isso, segundo o comentarista político, faz com que o nome do ex-deputado e ex-candidato ao governo, seja ainda mais fortalecido entre a oposição. A data da posse como novo presidente do PSD, será no próximo dia 28 de abril.
“Pedro Cunha Lima tem dado muitas demonstrações que não arquivou esse projeto de disputar o governo do estado pela segunda vez. Podia até está na gaveta, mas não arquivou. Esse novo cenário faz com que ele ganhe mais robustez política”, disse Heron Cid.
Por último, o comentarista faz menção da “balança da oposição” e questiona como ficará os pesos no dia da posse de Pedro.
“A pergunta a partir de agora é: se esse movimento de desequilíbrio em favor de Pedro Cunha Lima está se consolidando, qual será o peso que o senador Efraim Filho, que quer também ser candidato ao governo, vai botar no evento de Pedro, no dia 28 de abril? Querendo ou não, admitindo ou não, tem ai uma disputa interna que vai queimando feito fogo de monturo, é uma guerra fria silenciosa, de ocupação, de espaço e com perspectivas de poder”, comentou.
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