Farmacêutico cajazeirense é indicado pelo novo reitor da UFCG para assumir a superintendência do HUJB
A indicação foi divulgada nas redes sociais do reitor Camilo Farias e confirmada pelo professor Luiz Neto ao Diário do Sertão por telefone nesta segunda (17)

O farmacêutico Luiz Jardelino Lacerda Neto foi indicado pelo reitor recém nomeado da Universidade Federal de Campina Grande Camilo Farias para superintendência do Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB) de Cajazeiras. A indicação foi divulgada nas redes sociais do reitor na tarde desta segunda-feira (17) e confirmada pelo professor Luiz Neto ao Diário do Sertão por telefone.
Muito embora assuma a reitoria somente a partir da segunda, dia 24 de fevereiro, o professor Camilo Farias está anunciando sua equipe ao longo dos dias pelas redes sociais. Nesta segunda (17) o processo de transição foi iniciado com o atual reitor Antônio Fernandes e as mudanças devem acontecer tão logo ocorra a transmissão do cargo na sede da reitoria, em Campina Grande.
O professor adjunto Luiz Neto possui grande experiência no serviço público, em especial na saúde. É doutor em Química Biológica pela URCA, mestre em Bioprospecção Molecular pela URCA, Graduado em Farmácia pela UFPB e Habilitação em Análises Clínicas.
Na gestão atuou como presidente do CEUA/CPF, coordenador do biotérico do CFP/UFCG, coordenador do curso de Medicina do CFP/UFCG.
Também exerceu cargo de professor do ensino médio na rede estadual, farmacêutico na secretaria de Saúde em Santa Helena, farmacêutico gerente da Farmácia Popular, consultor do Ministério da Saúde para avaliação e implantação de programas, analista clínico do Hospital Regional de Cajazeiras e da Rede Privada, auditor interno de processos de acreditação, professor substituto na URCA e membro do colegiado pleno da UFCG.
O CAJAZEIRENSE
Cajazeirense filho de João Pereira Leite e Maria do Socorro Lacerda Leite, diz sentir-se orgulhoso por ter nascido nesta cidade. Nascido de uma família de porte médio teve oportunidade de estudar. Segundo ele, sua única obrigação era estudar, tendo a oportunidade de construir sua história acadêmica em colégios particulares, como o Nossa Senhora do Carmo e Diocesano Padre Rolim, dizendo ele sentir muitas saudades da infância e dos inúmeros amigos dessa época.
Contou que quando concluiu o científico, teve que ir morar em João Pessoa, onde foi aprovado no vestibular para farmácia.
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