VÍDEO: Tecnologia de segurança pública avança, mas ainda não combate crimes dentro de casa, avalia Anahuac
Professor de Tecnologia da Informação reflete sobre a evolução e o papel da tecnologia de segurança nos aspectos público e privado do convívio humano
Na coluna Nerdopolítica, do programa Olho Vivo, nessa quinta-feira (5), o professor de Tecnologia da Informação (TI) Anahuac Gil reflete sobre a evolução e o papel da tecnologia de segurança nos aspectos público e privado do convívio humano. De que forma a tecnologia de segurança pode nos ajudar nas ruas e dentro dos lares?
Anahuac cita, por exemplo, um sistema que está em fase experimental onde os semáforos seriam capazes de identificar os motociclistas sem capacete e enviar uma mensagem em uma tela grande dizendo: “O semáforo só ficará verde se você colocar o capacete”. A exposição do infrator e o fato do semáforo fechado incomodar a todos, gera uma reação imediata de aceitação e correção por parte dos motociclistas.
No entanto, Anahuac Gil alerta para o fato de que a tecnologia de segurança não permite monitoramento, por parte das autoridades, dentro das casas das pessoas. “Dessa forma a segurança pública não consegue proteger mulheres e crianças de seus violentadores. Estupradores e agressores se mantêm confortáveis em seus ambientes sem monitoramento para repetir seus crimes de novo e de novo. Um horror”, diz o colunistas.
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“Estamos sempre muito focados na segurança individual. Mas a segurança coletiva é muito mais eficiente. Essa é a segurança dada pelas condições sociais favoráveis: segurança alimentar, segurança neonatal, segurança pública, segurança trabalhista, segurança de mercado, segurança econômica, segurança habitacional, segurança hídrica”, acrescenta Anahuac.
Mais detalhes sobre esse assunto também estão na coluna escrita de Anahuac Gil no portal Diário do Sertão. Clique aqui e leia o texto.
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